Does Social Media Have Limits? Bodies of Light & the Desire for Omnipresence

Este livro coleta minhas ideias mais recentes sobre tecnologia. Ele é o resultado de um processo de seis anos de investigação arqueológica entre mente e tela, meditação e redes sociais a partir do conceito de "desejo de onipresença".

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Chegou o momento de ver as redes sociais para além do binômio "boas" ou "más". É hora de pensar os seus limites.

Sinopse:

Este livro é uma vibrante investigação de um desejo subconsciente profundamente humano: o desejo de onipresença, ou seja, o desejo de estar aqui, ali e em todos os lugares ao mesmo tempo. Afinal, por que não basta estar na banalidade offline do aqui e agora? Para responder a essa pergunta, Camila Mozzini-Alister faz o cruzamento de dois universos aparentemente distantes: a mediação e a meditação. Ao longo de uma vigorosa arqueologia da relação entre tela e mente aliada a uma  envolvente narrativa em primeira pessoa, a autora traz atenção sobre os riscos de nos tornarmos viciados em mídia social e obcecados por meditação. Tal perspectiva traz à luz uma questão vital: quais são os limites para o desejo de ser mais do que um corpo?

A somaestética do ‘Dilema das Redes Sociais’ encontra o corpo elétrico do século 21. A obra “Does Social Media Have Limits?”, da Camila Mozzini-Alister, é um escrito profundamente reflexivo e inspirador que atravessa a distância entre as nossas tocas de coelho nas redes sociais e os buracos negros nos quais buscamos nosso ‘eu’ em meio ao universo das imagens técnicas. Uma experiência indispensável para quem busca encontrar a singularidade ou apenas busca recuperar a consciência.

Anke Finger

Professora de Estudos de Mídia, Literature Comparada e Estudos Culturais, University of Connecticut, EUA

“Does Social Media Have Limits?” é um testemunho vivo de uma artista que deu sua própria vida e corpo para seu trabalho. É difícil categorizar o trabalho de Camila Mozzini-Alister, uma vez que é, ao mesmo tempo, um trabalho de filosofia, biografia, artes performativas, arqueaologia da mídia, ficção científica, bem como uma forma inovadora de reunir mente e tela por meio das práticas de mediação em rede social e meditação. Um dos aspectos mais interessantes deste livro é como a autora usa sua própria voz e experiência para se relacionar com qualquer outra voz em mesma busca de se tornar mais do que o próprio corpo. Fundamentada em um rigoroso exercício fenomenológico, ela chama a atenção ao subconsciente 'desejo de onipresença' e traz uma questão crucial para a humanidade: afinal, quais são os limites de nosso 'progresso’?

Josepa López Poquet

Professora de Belas Artes, Universidad Politécnica de Valencia, Espanha

“O livro de Camila Mozzini-Alister é original sob qualquer perspectiva que o abordemos. A originalidade é revelada pela relação que a autora estabelece entre mediação e meditação, levando-a a propor o termo 'medi(t)ação'. No entanto, a impressionante originalidade do ensaio não implica, como os mais arraigados tradicionalistas podem pensar, qualquer perda de qualidade. Quando o autor vê, por exemplo, 'no ato de tocar continuamente nas telas a busca de um desejo comum nas práticas de meditação: o desejo do ilimitado, ou da iluminação', ela literalmente ilumina a nossa leitura, ajudando-nos a compreender os nossos gestos do quotidiano, perante as telas que nos rodeiam como parte, sim, da busca pela transcendência. Esta é uma obra rara, merecedora de ser lida e relida vezes sem conta.

Gustavo Bernardo Krause

Professor de Teoria Literária, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Brasil

"What is the common morphology between the yogic-body and the smartphone-body? Between mediation and meditation lies the enigma of how we become humans by means of multiple anthropotechnologies that give shape to our yearnings of expansion toward limitlessness. Now the convergence of mind and screens are about to realize that everlasting but also precarious dream. A profoundly serious examination of the post-human condition in the age of social media, this work is as moving as it is insightful. Mozzini-Alister’s incisive questioning is relevant for the fields of humanities, social media and technology studies as well as indispensable for a new understanding of the meaning and value of meditation." Qual é a morfologia comum entre o corpo iogue e o corpo do smartphone? Entre a mediação e a meditação está o enigma de como nos tornamos humanos por meio de múltiplas antropotecnologias que dão forma aos nossos anseios de expansão rumo ao ilimitado. Agora, a convergência de mente e telas está prestes a realizar esse sonho eterno, mas também precário. Um exame profundamente sério da condição pós-humana na era das mídias sociais, este trabalho é tão comovente quanto perspicaz. O questionamento incisivo de Mozzini-Alister é relevante para os campos das humanidades, mídia social e estudos de tecnologia, bem como indispensável para uma nova compreensão do significado e valor da meditação.

Fabián Ludueña Romandini

Professor of Philosophy, University of Buenos Aires, Argentina

O livro de Camila Mozzini-Alister é um trabalho honesto sobre o vício de nossas sociedades em dispositivos de comunicação e redes sociais. A autors enfoca a mediação entre telas - ou imagens técnicas a partir deVilém Flusser - e nossas mentes, que é descrita a partir de uma arqueologia midiática. No entanto, o trabalho de Mozzini-Alister não é apenas uma investigação teórica, mas também uma maneira espiritual e filosófica de escapar da armadilha destes aparatos semelhantes a caixas pretas. Ela encontra argumentos para mudar esses hábitos na meditação e brinca alegremente com a relação entre os termos "mediação" e "meditação". Assim, um novo aspecto do pensamento de Vilém Flusser também é apresentado ao leitor: o de como as influências filosóficas orientais podem ser rastreadas em sua filosofia de mídia.

Anita Jóri

Research Associate at the Vilém Flusser Archive, Berlin University of the Arts, Germany

“Does Social Media Have Limits?” é uma pesquisa acadêmica com reflexões em primeira pessoa. Mozzini-Alister analisa criticamente a obsessão atual com tecnologias de mídia social: reconhecendo nossas lutas diárias para constantemente verificar nossas "telas" através do desejo de ser onipresente, de ser sobre-humano. Este livro é fácil de ler e é pertinente aos estudiosos de redes sociais, especialmente aqueles que estudam o vício em mídias sociais.

Pavica Sheldon

Coordenadora de Comunicação e Artes, na University of Alabama in Huntsville, EUA

"Phenomenologies of Grace" é uma combinação perfeita entre o trabalho acadêmico e um guia prático sobre como lidar com as experiências da Graça. A seção sobre a Estética da Graça é particularmente interessante, abordando muitos conceitos originais e desafiadores, como ‘epistemologia misteriosa’ e ‘futuros mutantes’. ”

Erick Felinto

Professor, Departmento de Comunicação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

“Does Social Media Have Limits?” é um trabalho de erudição criativa e confrontante no qual os paralelos profundos entre a mediação e a meditação são explorados. Consciência e subjetividade nunca mais serão as mesmas!

Marcus Bussey

Professor de Estudos do Futuro, University of the Sunshine Coast, Austrália

Neste livro fascinante lembro-me dos trabalhos brilhantes de William Irwin Thompson e de seu clássico, “The Time Falling Bodies Take To Light”. No entanto, enquanto Camila Mozzini-Alister é igualmente poética e nos deslumbra com suas histórias - dolorosas e libertadoras - ela está aqui por um motivo diferente. Ela está aqui para nos alertar que nosso fascínio pelo tecno-utopismo da tela do Facebook não levará à libertação, mas a ciclos de angústia, de um corpo-político em fissura. Sua história - tanto pessoal quanto acadêmica - nos pede para entrar em um corpo de luz diferente, não da tela, mas um da alma acessível através das profundezas da meditação - de maior conexão interna, externa e de comunidade. Podemos entrar em pânico ou levitar. O que faremos? “Does Social Media Have Limits?” nos ajuda a encontrar o caminho.

Sohail Inayatullah

Inaugural UNESCO Chair in Futures Studies, Tamkang University

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